Recentemente, as notícias sobre a prisão do fundador do Telegram, Pavel Durov, geraram ampla atenção. Em resposta a este evento, o presidente francês Macron fez uma declaração na plataforma social, esclarecendo a natureza e o contexto da ação de prisão.
Macron afirmou que a prisão não foi motivada por considerações políticas, mas sim com base numa investigação judicial em curso. Ele enfatizou que a França sempre valorizou a liberdade de expressão, a liberdade de comunicação, bem como o espírito inovador e o empreendedorismo, e continuará a defender essas liberdades dentro do quadro legal. Macron também apontou que a forma como a lei será aplicada será decidida por um sistema judicial independente.
Entretanto, o porta-voz das autoridades revelou mais detalhes sobre a investigação. Segundo relatos, Durov é acusado de não cooperar com a investigação sobre crimes cibernéticos e atividades financeiras que ocorreram na sua plataforma. Esta afirmação esclareceu ainda mais as razões específicas da operação de prisão.
Este evento suscitou discussões sobre a responsabilidade das empresas de tecnologia e a proteção da privacidade. Como uma plataforma de comunicação instantânea muito popular, o Telegram tem estado sob vigilância em relação à privacidade dos usuários e à segurança das informações. Este incidente pode ter um certo impacto na operação da plataforma e na confiança dos usuários.
Com a profundidade da investigação, o público irá seguir de perto o desenrolar da situação. Independentemente do resultado, este caso poderá tornar-se uma referência importante para discutir o equilíbrio entre as empresas de tecnologia, os direitos dos usuários e as autoridades de aplicação da lei.
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GateUser-e87b21ee
· 08-01 04:40
Macron está aqui a fazer teatro.
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BlockchainTherapist
· 08-01 01:20
tg acabou isto
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ApeWithAPlan
· 07-31 12:37
Macron, não finjas. Quem entende, entende.
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ChainMaskedRider
· 07-31 04:45
Isso ainda está sendo verificado? Já foi melhorado, certo?
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ServantOfSatoshi
· 07-31 04:43
Essa comédia política voltou a acontecer.
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AlphaLeaker
· 07-31 04:43
bombear a lista chegou~quem é o próximo
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WenMoon
· 07-31 04:42
Oh oh, a comida na prisão chegou à cabeça do tg.
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ChainWanderingPoet
· 07-31 04:38
Já disse, se o responsável já foi compensado, que seja.
Fundador do Telegram detido, presidente francês responde: não é uma consideração política, é baseado em uma investigação judicial
Recentemente, as notícias sobre a prisão do fundador do Telegram, Pavel Durov, geraram ampla atenção. Em resposta a este evento, o presidente francês Macron fez uma declaração na plataforma social, esclarecendo a natureza e o contexto da ação de prisão.
Macron afirmou que a prisão não foi motivada por considerações políticas, mas sim com base numa investigação judicial em curso. Ele enfatizou que a França sempre valorizou a liberdade de expressão, a liberdade de comunicação, bem como o espírito inovador e o empreendedorismo, e continuará a defender essas liberdades dentro do quadro legal. Macron também apontou que a forma como a lei será aplicada será decidida por um sistema judicial independente.
Entretanto, o porta-voz das autoridades revelou mais detalhes sobre a investigação. Segundo relatos, Durov é acusado de não cooperar com a investigação sobre crimes cibernéticos e atividades financeiras que ocorreram na sua plataforma. Esta afirmação esclareceu ainda mais as razões específicas da operação de prisão.
Este evento suscitou discussões sobre a responsabilidade das empresas de tecnologia e a proteção da privacidade. Como uma plataforma de comunicação instantânea muito popular, o Telegram tem estado sob vigilância em relação à privacidade dos usuários e à segurança das informações. Este incidente pode ter um certo impacto na operação da plataforma e na confiança dos usuários.
Com a profundidade da investigação, o público irá seguir de perto o desenrolar da situação. Independentemente do resultado, este caso poderá tornar-se uma referência importante para discutir o equilíbrio entre as empresas de tecnologia, os direitos dos usuários e as autoridades de aplicação da lei.